De Bem com o Que Vivi
Ontem eu resolvi arrumar minha escrivaninha. Ainda não terminei, porque tem muita coisa, anos de trabalho lá dentro. Mas o curioso foi achar minhas agendas, de 1996 a 2014.
Minhas agendas são como diários, além das tarefas do dia, anoto muito do que fiz e colo ingressos de cinema, de shows, pulseira, credenciais, papel de bombom, flores secas, fotos, desenhos, declarações, troca de cartas, postais... é uma caixinha do tempo! Claro que não li tudo, é um período bem extenso, mas foi folheando que vi que fui e sou bastante feliz. Mesmo com todos os altos e baixos, essas memórias serviram para reavivar toda essa força boa que é estar bem com meu presente, já que estou muito tranquila com meu passado.
Sempre pensado "e se"... mas quando matemos um diário, vemos que foi o que tinha que ser, o que foi vivido foi bom. Quando a gente aprecia o presente, quando ele vira passado vira memória boa, gostosa de ser relida, mesmo nas pequenas tristezas, e que bom que foram pequenas... há três anos que não escrevo mais em agenda, porque uso o computador. Foi bom achá-las para recuperar esse hábito.
No melhor estilo Roberto Carlos, "se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi" e coloquei no papel para ficar na minha história.
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