Novo Ano, Novo Ciclo
Esse post é muito importante! Hoje começo um novo ano aqui... blog de viagem encerrado, vida normal que segue... sim, demorei uma semana para escrever porque precisava de fôlego novo, e para isso, descanso foi necessário.
Renovada após uma tranquila primeira semana (feriado de finados me ajudou a desacelerar logo no início), já desde quarta-feira recomecei yoga, corrida, caminhadas... reescrevi meus currículos, fiz uma lista de coisas a se fazer (como num ano novo), e percebi que foi muito bom decidir recomeçar por Nova Friburgo, e não pela Gávea.
Amo o Rio de Janeiro de paixão, e o bairro da Gávea é meu lar, mas no bairro do Cônego, em nova Friburgo, eu tenho o necessário para essa nova fase. Viver é cíclico. Começamos e recomeçamos muitas vezes sem nos darmos conta. Esse ano já é minha segunda vez. Não que não goste de manter uma rotina, mas é que as vezes é bom manter a "emoção" de novas descorbertas. Agora, tudo parece que esse ciclo será mais longo. Vamos ver!
Procuro não pensar num futuro muito distante. Pensar o presente ainda é a melhor forma de viver com gentileza. Então, dia após dia, vou experimentando, sentindo, crescendo, fluindo!
Esse final de semana foi sensacional. Sábado fui na peça de minha querida professora de dança Débora. Foi no Calu, o centro cultural de Lumiar. Esse distrito aqui de Nova Friburgo é sempre uma boa pedida para desopilar. Com uma apresentação então,ótimo motivo para pegar 30 minutinhos de estrada.
Foi um espetáculo mesclando dança e interpretação, e um toque de música. Muito interessante! Ela estava linda no palco.
Como fui com um amigo, depois sentamos na pracinha para comer. Tomei caipirinha aís quase 10 meses e bolinho de bacalhau. É tão bom quando resgatamos algo perdido, pode ser de memória, ou de sabor. Naquele sábado, foi a melhor refeição de minha vida.
Ontem era domingo, e rendi-me a preguiça. Isso é algo raro para mim, sou hiperativa. Mas relaxei. Não tinha compromisso nenhum, nenhum. Resolvi caminhar até o horto florestal... fazia sol. Estava um clima morno, ameno.... no horto tem cachoeira.... uma piscina natural e gratuita, que acabei não resistindo e entrei de calcinha, sutiã e camiseta. Muito refrescante!
Vontade de repetir isso por todos os dias da primavera e verão e só para no outono, porque aqui em Nova Friburgo é bom não brincar com o tempo... faz frio sim, ainda que nem perto do frio Irlandês.
Para minha surpresa, ao voltar para o almoço, tinha uma aula de dança indiana acontecendo no espaço de dança que eu frequento. Comi e corri para lá. Tomei sangria feita em casa no almoço, então quando girava minha saia na dança, o mundo ficava bem mais feliz!
É impressionante como a dança é importante para mim. Não preciso de mais nada para ser feliz, só música e movimento!
Renovada após uma tranquila primeira semana (feriado de finados me ajudou a desacelerar logo no início), já desde quarta-feira recomecei yoga, corrida, caminhadas... reescrevi meus currículos, fiz uma lista de coisas a se fazer (como num ano novo), e percebi que foi muito bom decidir recomeçar por Nova Friburgo, e não pela Gávea.
Amo o Rio de Janeiro de paixão, e o bairro da Gávea é meu lar, mas no bairro do Cônego, em nova Friburgo, eu tenho o necessário para essa nova fase. Viver é cíclico. Começamos e recomeçamos muitas vezes sem nos darmos conta. Esse ano já é minha segunda vez. Não que não goste de manter uma rotina, mas é que as vezes é bom manter a "emoção" de novas descorbertas. Agora, tudo parece que esse ciclo será mais longo. Vamos ver!
Procuro não pensar num futuro muito distante. Pensar o presente ainda é a melhor forma de viver com gentileza. Então, dia após dia, vou experimentando, sentindo, crescendo, fluindo!
Esse final de semana foi sensacional. Sábado fui na peça de minha querida professora de dança Débora. Foi no Calu, o centro cultural de Lumiar. Esse distrito aqui de Nova Friburgo é sempre uma boa pedida para desopilar. Com uma apresentação então,ótimo motivo para pegar 30 minutinhos de estrada.
Foi um espetáculo mesclando dança e interpretação, e um toque de música. Muito interessante! Ela estava linda no palco.
Como fui com um amigo, depois sentamos na pracinha para comer. Tomei caipirinha aís quase 10 meses e bolinho de bacalhau. É tão bom quando resgatamos algo perdido, pode ser de memória, ou de sabor. Naquele sábado, foi a melhor refeição de minha vida.
Ontem era domingo, e rendi-me a preguiça. Isso é algo raro para mim, sou hiperativa. Mas relaxei. Não tinha compromisso nenhum, nenhum. Resolvi caminhar até o horto florestal... fazia sol. Estava um clima morno, ameno.... no horto tem cachoeira.... uma piscina natural e gratuita, que acabei não resistindo e entrei de calcinha, sutiã e camiseta. Muito refrescante!
Vontade de repetir isso por todos os dias da primavera e verão e só para no outono, porque aqui em Nova Friburgo é bom não brincar com o tempo... faz frio sim, ainda que nem perto do frio Irlandês.
Para minha surpresa, ao voltar para o almoço, tinha uma aula de dança indiana acontecendo no espaço de dança que eu frequento. Comi e corri para lá. Tomei sangria feita em casa no almoço, então quando girava minha saia na dança, o mundo ficava bem mais feliz!
É impressionante como a dança é importante para mim. Não preciso de mais nada para ser feliz, só música e movimento!
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