Carambola
Memória boa que tenho das visitas de infância ao sítio de tia Herundina, em Santana do Deserto (MG). Ia até a casa de meu outro tio, Leonel, catar carambolas de um pé abarrotado para ter um suco docinho e refrescante na hora do almoço. Época boa entre 1981 e 1987 que não saem da minha cabeça, aquele cem número de tios e primos, todos muito mais velhos que eu, que fui rapa de tacho e tinha que me virar brincando com a molecada da rua mesmo. O que eu não reclamava, adorava voltar só no por-do-sol, imunda de barro, de jogar pelota, subir em árvore, andar a cavalo, e nadar num rio que dava medo de tão barrento.
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