Lexotan
Meu sono não é meu!
É forte, mas não é real.
É sono provocado, desses que os médicos receitam.
Meu sono não tem sonhos,
É noite sem lua, sem estrelas – só breu.
É como apagar e acender, sem ver o tempo passar.
De manhã, os olhos pesados, a mente atordoada.
As preocupações somem,
mas as olheiras adiposas revelam.
Meu sono não é meu!
E apesar do descanso,
Meu livre arbítrio desapareceu.
É forte, mas não é real.
É sono provocado, desses que os médicos receitam.
Meu sono não tem sonhos,
É noite sem lua, sem estrelas – só breu.
É como apagar e acender, sem ver o tempo passar.
De manhã, os olhos pesados, a mente atordoada.
As preocupações somem,
mas as olheiras adiposas revelam.
Meu sono não é meu!
E apesar do descanso,
Meu livre arbítrio desapareceu.
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