(S)Nós
No relógio, 1:30 da manhã.
Acordei com dor.
Foi difícil dormir, o rosto encharcado por lágrimas féis.
Dormir seria melhor, mas veio a dor. O corpo latejando.
Febre!
Levanto para pedir ajuda mas não encontro.
Onde está você?
O pior da solidão é a solidão assistida, acompanhada, daquelas que nem se repara a sensação do outro.
2:30. Ainda dor. Será tão difícil assim reparar em mim, no meu desamparo?
Antes fosse necessidade só de remédio, mas é de carinho, de calor. O pés gelados já não encontram em quem se esquentar.
Triste!
Meu coração, pura chama! Insuficiente para acender o gélido pavio que leva à pólvora do seu sentimento.
Acordei com dor.
Foi difícil dormir, o rosto encharcado por lágrimas féis.
Dormir seria melhor, mas veio a dor. O corpo latejando.
Febre!
Levanto para pedir ajuda mas não encontro.
Onde está você?
O pior da solidão é a solidão assistida, acompanhada, daquelas que nem se repara a sensação do outro.
2:30. Ainda dor. Será tão difícil assim reparar em mim, no meu desamparo?
Antes fosse necessidade só de remédio, mas é de carinho, de calor. O pés gelados já não encontram em quem se esquentar.
Triste!
Meu coração, pura chama! Insuficiente para acender o gélido pavio que leva à pólvora do seu sentimento.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home