Os Produtores
Sábado fomos ver Os Produtores – O Musical. Adaptado por Miguel Falabella da obra de Mel Brooks e Thomas Meehan, só tenho um porém para o espetáculo: muito longo!
A carreira do diretor teatral Max Bialystock (Miguel Falabella) tem sido um fiasco repleto de produções que não passam do primeiro espetáculo, fazendo com que este chegue à bancarrota. Tudo muda quando ele conhece o neurótico contador Leopold Bloom (Vladimir Brichta) que descobre, a partir dos números, que um fracasso pode ser mais rentável que um sucesso. Dessa forma, Bialystock resolve produzir o pior musical da história.
A carreira do diretor teatral Max Bialystock (Miguel Falabella) tem sido um fiasco repleto de produções que não passam do primeiro espetáculo, fazendo com que este chegue à bancarrota. Tudo muda quando ele conhece o neurótico contador Leopold Bloom (Vladimir Brichta) que descobre, a partir dos números, que um fracasso pode ser mais rentável que um sucesso. Dessa forma, Bialystock resolve produzir o pior musical da história.
O primeiro passo é encontrar o pior roteiro teatral do planeta. Eles resolvem montar Primavera para Hitler, escrita por um ex-nazista esquizofrênico. Para dirigir a peça escolhem o mais decadente diretor de Nova York, Roger de Bris (Sandro Cristopher, muito bom!), que resolve fazer da peça um musical gay e acaba como ator principal da trama. Como protagonista, a bela sueca Ulla (Juliana Paes), que mal fala o idioma do país. Acontece que, contrariando todas as expectativas, o musical vira um sucesso para desespero dos dois produtores.
Ambientado no fim dos anos 50, a versão para a Broadway faturou 12 Tonys, premiação máxima do teatro norte-americano.
Os atores estão todos muito bem. Falabella, Brichta (excelente e muito engraçado!) e Juliana (quem diria, a moça canta, e bem! Só não dança, mas faz sua graça). O elenco de apoio composto por atores-cantores-bailarinos é bacana. O cenário é um show à parte: dinâmico, colorido, muito bem estruturado.
Se não fosse a duração do espetáculo (3h!!!), seria um programa fantástico para uma noite de sábado, mas o chá-de-cadeira que se leva atrapalha. Outro grande problema é que no Vivo Rio você assiste a tudo de lado. Haja coluna e disposição!
Ambientado no fim dos anos 50, a versão para a Broadway faturou 12 Tonys, premiação máxima do teatro norte-americano.
Os atores estão todos muito bem. Falabella, Brichta (excelente e muito engraçado!) e Juliana (quem diria, a moça canta, e bem! Só não dança, mas faz sua graça). O elenco de apoio composto por atores-cantores-bailarinos é bacana. O cenário é um show à parte: dinâmico, colorido, muito bem estruturado.
Se não fosse a duração do espetáculo (3h!!!), seria um programa fantástico para uma noite de sábado, mas o chá-de-cadeira que se leva atrapalha. Outro grande problema é que no Vivo Rio você assiste a tudo de lado. Haja coluna e disposição!
1 Comments:
At June 4, 2008 at 7:51 PM, Pupuca said…
Três horas de Falhabella?!?!?!
Bleargh!!!!!!!!!!!!!! Sem chancha!
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