Manual de Sobrevivência de uma Maruja Ocasional (parte 1)
Quarta, 06 de fevereiro de 2013 - O começo.
Escrevo muito cansada, largada no beliche da minha cabine. Faz um tempo confortável e quase tenho certeza que vou ter uma boa noite de sono.
Hoje é meu primeiro embarque por essa nova empresa que me contratou às pressas na semana passada (logo, adeus carnaval).
Foi tudo uma correria para esse embarque: devolvi o quarto que alugava no Rio de Janeiro e voltei para a cidade em que fui criada, Nova Friburgo. De uma hora para outra me vi pegando carona de madrugada para tentar chegar ao aeroporto do Galeão e pegar o vôo que me traria para o local de embarque, a cidade de Navegantes.
Todo primeiro dia de embarque é cansativo! Não sou marinheira de primeira viagem, sou uma maruja ocasional, daquelas que o destino pegou de surpresa e decidiu por você.
Antes, eu era jornalista. Bem, eu SOU jornalista. Isso ninguém me tira! :D
Mas, fazem 7 meses que virEi uma instrutora offshore. Instrutora, não professora, que para isso teria que ser formada em letras ou ter mestrado. Mas, como falo a língua há anos e fiz treinamento para assimilar a didática, eu instruo.
E foi assim que eu virei a TEACHER.
Escrevo muito cansada, largada no beliche da minha cabine. Faz um tempo confortável e quase tenho certeza que vou ter uma boa noite de sono.
Hoje é meu primeiro embarque por essa nova empresa que me contratou às pressas na semana passada (logo, adeus carnaval).
Foi tudo uma correria para esse embarque: devolvi o quarto que alugava no Rio de Janeiro e voltei para a cidade em que fui criada, Nova Friburgo. De uma hora para outra me vi pegando carona de madrugada para tentar chegar ao aeroporto do Galeão e pegar o vôo que me traria para o local de embarque, a cidade de Navegantes.
Todo primeiro dia de embarque é cansativo! Não sou marinheira de primeira viagem, sou uma maruja ocasional, daquelas que o destino pegou de surpresa e decidiu por você.
Antes, eu era jornalista. Bem, eu SOU jornalista. Isso ninguém me tira! :D
Mas, fazem 7 meses que virEi uma instrutora offshore. Instrutora, não professora, que para isso teria que ser formada em letras ou ter mestrado. Mas, como falo a língua há anos e fiz treinamento para assimilar a didática, eu instruo.
E foi assim que eu virei a TEACHER.
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