O Canto
A jovem canta. Mas está triste.
Há tempos está assim. Sem motivação, sem mistério.
Canta, porque é a única força que tem! Seu canto é natural, é profundo, vem da alma sem esforço. Ela nasceu pra cantar! Mas ela não sabe. Não sabe ao que veio, pra quê veio. Não tem idéia de sua força.
Todo dia lamenta, sente uma dor profunda. Tão profunda que dói. Então ela canta. Seu canto é um aviso, é um gemido cadenciado, melódico e afinado. Mas ainda gemido, ainda dor.
Se ela soubesse a força que tem, transformaria seu canto-gemido em canto-amor. Deixaria de cantar apenas para si, e envolveria a todos com seu calor.
Mas ela não sabe. Ou não quer saber. E apenas canta, sem saber nem o porquê.
Há tempos está assim. Sem motivação, sem mistério.
Canta, porque é a única força que tem! Seu canto é natural, é profundo, vem da alma sem esforço. Ela nasceu pra cantar! Mas ela não sabe. Não sabe ao que veio, pra quê veio. Não tem idéia de sua força.
Todo dia lamenta, sente uma dor profunda. Tão profunda que dói. Então ela canta. Seu canto é um aviso, é um gemido cadenciado, melódico e afinado. Mas ainda gemido, ainda dor.
Se ela soubesse a força que tem, transformaria seu canto-gemido em canto-amor. Deixaria de cantar apenas para si, e envolveria a todos com seu calor.
Mas ela não sabe. Ou não quer saber. E apenas canta, sem saber nem o porquê.
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